quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016


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Eu escrevo pela dor, pela adrenalina, pelo encanto. Pela vontade de gritar e de sentir qualquer coisa. Porque vivo pelas palavras e morro nelas a cada dia que passa. Um tic tac ambulante do que não sou, do que não digo e pelo que não choro. O que me escapa é um desespero bonito se ver. É a respiração, os desejos psíquicos que não tive coragem de me contar. É como uma doença. Minha e só minha. Ninguém tem os meus sintomas e ninguém sabe. O papel amassado no chão entende mais d...o que você e eu. Escrever me salva, quase todos os dias.
Foto de Positividade.
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Foto de "O poder da alma".


Para Homens Inteligentes
Ninguém é digno de construir um grande romance se não aprender a elogiar uma mulher. Os elogios nutrem a emoção, fomentam a coragem, inspiram a motivação. O poder do elogio pode ser mais forte que os das armas, mais poderoso que o dinheiro, mais penetrante que a lamina de um bisturi. Homens inteligentes fazem pelo menos um elogio por dia a mulher que ama e para seus filhos.
Um homem inteligente não gravita na própria orbita, não vive nas raias do individualismo, sabe promover uma mulher, incentiva sua caminhada, investe em seus sonhos, aplaude seu sucesso. Sabe que, ao lado ou na frente de um grande homem, há sempre uma mulher brilhante e realizada.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

E se eu pudesse apertar em um botão que fizesse a vida retroceder? Ver o que passou em uma tela grande e plana, cheia de cores, nitidez e saudade. E se o ponto mágico voltasse? Primeiro, uma tosse funda. E depois, aconteceu: o futuro é hoje. Eu teria feito tudo igual.
Foto de Neologismo.
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Muitas vezes as reviravoltas servem para nos sacudir, para nos fazer acordar. Para mostrar que a gente merece mais, muito mais. Não vale a pena se desgastar com ignorância, fofoca e falsidade. Não faz bem para a saúde conviver com mesquinharia. Ambientes carregados não fazem bem para a alma de ninguém.
Foto de Brasileiríssimos.
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Foto de Carpe Diem.
Eu te desejo muitas coisas boas, mas em primeiro lugar, te desejo Paz, pois em paz você conquista, você sorri, agradece, você recebe, abraça, você canta, encanta, você multiplica fé, você espalha amor... Semeia Vida.
Foto de Carpe Diem.

A alma é sábia: Enquanto achamos que só existe dor, ela trabalha, em silêncio, para tecer o momento novo. E ele chega.
Foto de Carpe Diem.
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Foto de Neologismo.
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Foto de Positividade.
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Foto de Positividade Além dos Sonhos".

Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar. Estamos só de passagem. O nosso objetivo é observar, crescer, amar... E depois vamos para casa.
Foto de Positividade Além dos Sonhos".

Quero te dizer que muito mais importante que ter alguém é ter paz. Muito mais importante que ter alguém é saber lidar com você mesma. É se gostar, se curtir, se suportar, se superar todo dia. É gostar do que vê e do que não é visível aos olhos. É engolir e sorrir para a própria companhia. Muito mais importante que ter alguém é estar todo dia verdadeiramente apaixonada pelo “alguém” mais importante da sua vida: você mesmo.

Foto de Positividade Além dos Sonhos".



Espalhar alegria não é apenas contar piadas ou dizer coisas engraçadas , mas sim fazer uma alma sorrir quando o que ela mais quer é chorar.
Foto de Maktub.
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Foto de Positividade.
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Foto de Positividade.
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Ou me arrepia até a alma ou não me toca em nada.
Foto de Positividade.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. :D
Foto de Yoskhaz.

Mais um dia de trabalho se encerrava na pequena e secular cidade próxima à montanha que acolhe o mosteiro da Ordem. Apressei o passo na esperança de conseguir encontrar a oficina de Loureiro ainda aberta. Não que eu tivesse qualquer conserto a fazer, mas queria conversar um pouco com aquele amigo querido. Ao longe pude perceber a sua bicicleta ainda encostada ao poste de iluminação, sinal de que eu estava com sorte. O sapateiro, elegante como sempre no vestir e no agir, me recebeu com alegria e, para minha surpresa, estava com Sara, a Moreneta, como carinhosamente chamava a filha, uma belíssima e jovem mulher com longos cabelos negros, razão do apelido. Ela, que agora morava na capital, onde trabalhava e cursava o doutorado em prestigiosa universidade, tinha vindo passar uns dias com o pai. Muito meiga e educada disse que nos deixaria a sós para conversarmos e que o aguardaria mais tarde em casa. Loureiro me mostrou os novos livros de filosofia que a filha lhe trouxera de presente. A filosofia era a outra paixão do bom sapateiro. Ele me convidou para uma taça de vinho em uma silenciosa taverna próxima dali. Fomos a pé e antes mesmo de chegarmos, lhe indaguei de como foi a experiência de educar sozinho uma filha. “Sabemos mais do que somos. Todos temos conhecimentos que não conseguimos exercer. Então, a vida, em sua infinita inteligência, nos impõe conflitos e dificuldades para que entendamos a sua beleza e nos obrigue a vivenciá-los. Cabe a nós aproveitar as preciosas lições com alegre resignação”, falou de maneira a mostrar os alicerces do raciocínio que construiria.Sentados à mesa com duas taças de tinto, voltamos ao assunto. “Não somos o que pensamos ou o que falamos, mas o que fazemos. Nossas escolhas nos definem”. Deu uma pequena pausa antes de prosseguir: “Quando a mãe da Sara partiu em busca do seu sonho de ser atriz e me deixou com responsabilidade de cuidar e educar uma menina ainda na infância, em um primeiro momento fiquei muito revoltado por me sentir traído e abandonado com a minha filha. O mais engraçado é que na época eu já tinha consolidado em minha mente todos os conceitos de respeito à liberdade alheia”. Interrompi sob o argumento de que toda liberdade traz a reboque uma dose exata de responsabilidade e a mãe tinha o dever de também cuidar da Sara. “Sem dúvida”, respondeu o elegante sapateiro. “No entanto, não podemos ficar lamentosos, chatos, atados e dependentes das escolhas de ninguém. Eu já não tinha mesmo a responsabilidade sobre a criação da minha filha antes de ela partir? Era apenas uma questão de mudar o olhar, de adaptabilidade, de aprender a me adequar a uma situação diferente, de me obrigar a fechar um ciclo já ultrapassado e permitir que um novo se iniciasse”. Contestei dizendo que dividir a tarefa torna-a mais leve. “Mas não tão forte e sábio”, ele retrucou e logo explicou: “Sempre há ganhos, pode apostar. Aprendi tanto ou mais que nos livros de filosofia, ou melhor, fui levado a colocar em prática todo aquele conhecimento adquirido em milhares de páginas. Só assim fizeram sentido e permiti que o conhecimento se transformasse em sabedoria. Este talvez tenha sido o maior deles”.Eu quis que ele fosse mais específico. Loureiro bebeu um gole de vinho e disse: “Orientar um filho sobre o valor das boas virtudes é importantíssimo; dar o exemplo é indispensável. Assim é no convívio social quando o discurso se divorcia da prática, a boa palavra termina por perder o seu poder, como água pura a se derramar no chão para juntar lama”. Ficou alguns momentos em silêncio, me mirou nos olhos e prosseguiu: “De que adianta toda uma teoria de respeito à liberdade de opinião e escolhas dos outros, se a minha filha podia perceber a minha mágoa pela decisão da mãe em partir?”. O sapateiro estava visivelmente emocionado, talvez por lembranças de toda uma existência. Pensei em mudar de assunto, porém a sua voz estava serena como de costume. Ele continuou com seu jeito doce: “Entendi que evoluir nada mais é do que iluminar as próprias sombras. A mágoa pelo abandono precisava ser transmutada em respeito pelo sonho da mãe da Sara em decidir o que lhe cabia sobre a própria vida, ainda que eu discordasse totalmente. Minha filha poderia crescer em uma casa em que ouviria que sua mãe era louca e irresponsável ou em um lar harmonioso onde entendesse a mãe por abdicar de coisas importantes em busca do seu sonho e a respeitasse por isto. Havia pelo menos dois olhares sobre a questão: o que alimentaria as sombras ou o que iluminaria o amanhã de nós três. Percebe que a gente sempre tem uma escolha? Apenas assim foi possível para a minha filha entender o verdadeiro valor e respeito pela liberdade que está contido na escolha do outro, crescendo sem ressentimentos ou distribuição de culpas a esmo. E por isto, e graças a isto, eu aprendi o quanto a vida é sagrada, ao nos impulsionar ao exercício do amor mais puro e da sabedoria mais límpida através de trilhas que muitas vezes só vamos entender muito tempo depois. Foram lições valiosas sobre bom senso, tolerância e paciência, a esperar pelo doce fruto da árdua semeadura, pois a vida tem o seu próprio tempo de amadurecimento sobre todas as coisas. Os nossos relacionamentos e o convívio social são os adubos do jardim a fomentar a prática da teoria que sabemos e ainda não praticamos, como a semente que precisa da pressão da terra para estourar e germinar. Assim, Sara se tornou uma bela e preciosa flor”.Concordei com ele sobre o valor de termos as melhores atitudes a corroborar as boas palavras, pois do contrário teremos uma sociedade de descrentes nas virtudes humanas, justo aquelas que elevam e dão sentido à existência. Ele me observava em total silêncio e quando me calei, falou: “Sim, mas vamos com calma. Toda tribo tem a fama na justa medida do comportamento dos seus habitantes, o que apenas nos mostra o atual estágio e ensina que apenas haverá evolução no compasso das transformações íntimas de cada cidadão. Não existe outra maneira de mudar a realidade de um povo”, bebeu o último gole de vinho, concordamos em pedir mais uma taça para cada um e ele continuou: “Como lhe disse, sabemos mais do que somos” e passou à conclusão da premissa do início da conversa: “Penso que esse processo é natural, mas precisa ser consciente. Na teoria, todos somos bons e do bem; na prática, nem tanto. Seja eu ou você. A mente vai sedimentando os valores que precisamos aprender e, aos poucos, insiste para que o coração os vivencie. Começamos aos poucos, abdicando de certos vícios comportamentais por concordar que eles estão distantes do bem; assim praticamos as boas ações em obediência à consciência, por imposição do raciocínio. Aos poucos começamos a modificar as nossas atitudes por mergulhar em novo padrão vibracional modificados pela luz do novo jeito de agir. As virtudes, então, passam aos poucos a se tornar inerentes e indissociáveis do nosso novo ser, a integrar definitivamente a alma. O bem não precisa mais do ‘pensar’ por, agora, fazer parte do ‘sentir’. A sabedoria se transformou em amor e migrou da mente para o coração”.O garçom trouxe novas taças cheias de vinho. Ele propôs um brinde: “A todas as transformações oferecidas pelas generosas lições do Caminho! ”. Com os olhos mareados, finalizou em tom muito baixo, quase como segredasse consigo mesmo: “As dificuldades são as ferramentas que nos obrigam e ensinam a construir as pontes sobre os abismos da existência. Só então nos habilitamos a prosseguir a viagem”.Continuamos a conversar sobre a magia da vida e suas fantásticas revelações, por um tempo que não sei precisar, até que fomos gentilmente convidados a ir embora. A taberna precisava fechar.


Sou assim. É, desse jeito mesmo. Não consigo ficar com o pé atrás com ninguém. Não sei fazer elogios que são falsos. Não nasci para puxar o saco de alguém, muito menos ser baba-ovo. Falo o que eu sinto. Eu sinto demais. Vivo para sentir. Vivo demais. Sou exagerado mesmo em certos pontos. Dramático no ponto de vista de quem não consegue compreender um sentimento verdadeiro. Mas eu sinto, sinto de verdade. Me jogo mesmo. Simplesmente porque não consigo ser mais ou menos. Consigo ser ou não ser (eis a questão?). Estar ou não estar. Amar ou não amar. Não gosto de dúvidas e sim de certezas. Me descubro a cada dia. Gosto de viver me surpreendendo. Não sei nada da vida. Desconfio de quem sabe tudo, é tri bem resolvido e está sempre com humor excelente e maquiagem impecável. Não gosto de viver pisando em ovos e de ficar na corda bamba. “Talvez” pra mim não existe. As coisas são ou não são. E ponto final. Tenho pressa, muita pressa. Pressa de viver, de amar, de saber, de querer. Quero tudo. Quero muito. Quero coisas simples. E quero pra ontem. Não, não, quero pra semana passada. Me ama ou me odeia. Nunca me queira mais ou menos porque não sei ser pela metade. Sei ser inteiro. Só sei viver (inteiramente) com intensidade e verdades!.

éh.

Foto de Minha Terra, Meu Chão.



                    Não existe mãe solteira. Existe mãe.
Foto de Minha Terra, Meu Chão.



Os contos de fadas são escritos para que as crianças durmam, mas também para que os adultos despertem.
Foto de Minha Terra, Meu Chão.



Só se pode ser feliz simplificando, simplificando sempre, arrancando, diminuindo, esmagando, reduzindo; e a inteligência cria em volta de nós um mar imenso de ondas, de espumas, de destroços, no meio do qual somos depois o náufrago que se revolta, que se debate em vão, que não quer desaparecer sem estreitar de encontro ao peito qualquer coisa que anda longe: raio de sol em reflexo de estrelas. E todos os astros moram lá no alto.
Foto de Maktub.


Foto de Harmonia Simples.
Vou ser feliz, sem me importar com o que isso irá causar aos outros… o importante é que não estou fazendo mal a ninguém, pelo contrário! Estou apenas enterrando as impurezas e toxinas da minha vida e deixando brotar o essencial, a Vida, VIVER.
" E não ter o egoísmo de compartilhar o que aprendeu."

Foto de Minh' Alma Quando Escreve.



Manter-se de pé, quando todos os ventos sopram à favor da sua queda, não é mesmo fácil, no entanto, não é impossível. Por isso não desisto.
Foto de ღ Angel Gil Gifs ღ.